segunda-feira, 1 de setembro de 2008
REC - Festival Nacional de Vídeos Universitários
Cine Metrópolis lotado na exibição dos curtas do Festival Nacional de Vídeos Universitários, Rumo à Estação Cinema (REC). A platéia brincou de curadoria no último dia do festival, selecionando os vídeos usando um apito. Quando o público não gostava do vídeo, apitava. E quando isso acontecia, o vídeo era interrompido no meio e trocado por outro.
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Mianmar: destruição ideológica e territorial
Mianmar ou Birmânia é um país localizado no sul da Ásia Continental e enfrenta tensões étnicas em seu território. Em 1962 as forças armadas deflagraram um golpe de Estado e, passadas três décadas, um novo golpe para restaurar a lei e a ordem. O sistema político é mantido e controlado pelo Conselho de Estado para a Paz e o Desenvolvimento, criado pelo governo militar e comandado pelo general Than Shwe desde 1992. A tentativa de eleição em 1990 fracassou com a recusa dos militares em deixar o poder, quando o partido oficial foi esmagado pela oposição da ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi. A população sedenta por melhores condições de vida propagam manifestações pró-democracia.
Considerado um dos países mais pobres do sudeste da Ásia, os cidadãos mianmarenses ou birmaneses sofrem com a estagnação econômica, má administração, trabalho forçado, repressão política, isolamento, e agora, com a devastação provocada pelo ciclone tropical Nargis. A tempestade ciclônica que atingiu a costa sul do país com a força e a fúria equivalente a de um furacão, destruiu Yangun a maior cidade de Mianmar, e a região do delta de Irrawaddy localizada no litoral, e danificou todo o sistema de comunicação. Falta água potável, alimentos, remédios, abrigos e socorro às áreas isoladas. A estimativa é de que 100 mil pessoas morreram como conseqüência da passagem do ciclone, mais de 41 mil tenham desaparecido e mais de um milhão e meio ficaram desabrigadas.
A falta de comprometimento e responsabilidade do governo militar em Mianmar leva a ruptura dos ideais, das crenças, dos valores, da cultura do povo birmanês descrente da possibilidade de externar suas idéias, seus sentimentos. As autoridades birmanesas ignoram os fatos na tentativa de se colocar acima do bem e do mal. Um país totalmente destruído, em ruínas, vê esvair-se o que há de mais precioso: a vida e a vontade de se viver. Neste cenário devastador, a confirmação do plebiscito denominado Mapa de Caminho em direção à Democracia da Nação, é o sonho de eleições livres e limpas rumo à liberdade de expressão. A eleição figura como o último suspiro.
Considerado um dos países mais pobres do sudeste da Ásia, os cidadãos mianmarenses ou birmaneses sofrem com a estagnação econômica, má administração, trabalho forçado, repressão política, isolamento, e agora, com a devastação provocada pelo ciclone tropical Nargis. A tempestade ciclônica que atingiu a costa sul do país com a força e a fúria equivalente a de um furacão, destruiu Yangun a maior cidade de Mianmar, e a região do delta de Irrawaddy localizada no litoral, e danificou todo o sistema de comunicação. Falta água potável, alimentos, remédios, abrigos e socorro às áreas isoladas. A estimativa é de que 100 mil pessoas morreram como conseqüência da passagem do ciclone, mais de 41 mil tenham desaparecido e mais de um milhão e meio ficaram desabrigadas.
A falta de comprometimento e responsabilidade do governo militar em Mianmar leva a ruptura dos ideais, das crenças, dos valores, da cultura do povo birmanês descrente da possibilidade de externar suas idéias, seus sentimentos. As autoridades birmanesas ignoram os fatos na tentativa de se colocar acima do bem e do mal. Um país totalmente destruído, em ruínas, vê esvair-se o que há de mais precioso: a vida e a vontade de se viver. Neste cenário devastador, a confirmação do plebiscito denominado Mapa de Caminho em direção à Democracia da Nação, é o sonho de eleições livres e limpas rumo à liberdade de expressão. A eleição figura como o último suspiro.
terça-feira, 29 de abril de 2008
Tibete: ganância ou intolerância
O Tibete possui os requisitos que o constitui como nação independente, tem uma estrutura organizada com território, língua, religião, cultura e um governante expulso de sua pátria. A partir do século VII a região tornou-se o centro do Lamaísmo, religião baseada no budismo, transformando o país num poderoso reinado. No século XVII o Tibete é declarado incluído no território da China. A partir daí seguem-se dois séculos de luta do Tibete por independência, conquistada temporariamente em 1912. Na década de 1950 a região é anexada pela China de regime comunista como província. Passados nove anos o 14º Dalai Lama Tenzin Gyatso, líder espiritual e político tibetano busca exílio na Índia.
Os anos que se seguem à saída do Dalai Lama são marcados por violência, violação dos direitos humanos, genocídio cultural, ateísmo, imposição política praticados pelos chineses contra os tibetanos. O olhar ocidental para o horror sofrido pelo Tibete ganha força perante a opinião pública após o massacre de manifestantes pelo exército chinês na praça da Paz Celestial e a concessão do Prêmio Nobel da Paz a Tenzin Gyatso em 1989. Para externar o seu sentimento de repulsa, o mundo expressa atacando o simbolismo do fogo da tocha olímpica que visita alguns países dos Continentes, como representação do valor da vida e da importância de se viver e conviver com as diferenças.
A maneira como o governo chinês sufoca o Tibete, impedindo a livre circulação da população tibetana, de expor suas crenças e valores indica que o caminho para sanar este conflito tem dois aspectos: o aspecto comedido e cuidadoso, que engloba as práticas da compaixão e da tolerância, e o aspecto da sabedoria e do conhecimento, relacionado à sagacidade para penetrar na natureza desta realidade. A última parte do caminho é o verdadeiro antídoto para eliminar a ignorância. Acreditamos na luta do Dalai Lama que trará independência ao seu povo, por meio do diálogo e da capacidade de entendimento com a China.
Os anos que se seguem à saída do Dalai Lama são marcados por violência, violação dos direitos humanos, genocídio cultural, ateísmo, imposição política praticados pelos chineses contra os tibetanos. O olhar ocidental para o horror sofrido pelo Tibete ganha força perante a opinião pública após o massacre de manifestantes pelo exército chinês na praça da Paz Celestial e a concessão do Prêmio Nobel da Paz a Tenzin Gyatso em 1989. Para externar o seu sentimento de repulsa, o mundo expressa atacando o simbolismo do fogo da tocha olímpica que visita alguns países dos Continentes, como representação do valor da vida e da importância de se viver e conviver com as diferenças.
A maneira como o governo chinês sufoca o Tibete, impedindo a livre circulação da população tibetana, de expor suas crenças e valores indica que o caminho para sanar este conflito tem dois aspectos: o aspecto comedido e cuidadoso, que engloba as práticas da compaixão e da tolerância, e o aspecto da sabedoria e do conhecimento, relacionado à sagacidade para penetrar na natureza desta realidade. A última parte do caminho é o verdadeiro antídoto para eliminar a ignorância. Acreditamos na luta do Dalai Lama que trará independência ao seu povo, por meio do diálogo e da capacidade de entendimento com a China.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
Como os juros afetam o seu bolso
Controle da inflação e do crescimento econômico, pagamento dos juros da dívida pública interna. Estas são algumas das preocupações econômicas do governo brasileiro.
O Sistema Especial de Liquidação e Custódia de Títulos - Taxa Selic figura neste cenário como percentual de juros pagos pelo governo aos bancos. Este pagamento está relacionado a dívida pública interna. Como isto ocorre?
O Governo Federal realiza empréstimos com bancos, como garantia são realizados leilões de títulos públicos. O percentual estipulado para os juros é de 11,50% para o mês de abril, e é estimado em reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil – COPOM, a cada 40 dias, aproximadamente.
A Taxa Selic influencia o valor dos juros pagos pelo consumidor ao realizar transações bancárias, que podem ser: leasing, empréstimos, financiamento, cheque especial, cartão de crédito. Os juros de 150% no cartão de crédito, por exemplo, é um percentual elevado e justificado pelo alto risco dos bancos ao negociar com clientes.
Para o pagamento mensal da Taxa Selic e controle da inflação o governo brasileiro aumenta os impostos e não investe em infra-estrutura. A receita arrecadada busca ser maior do que as despesas, para que o dinheiro em caixa possa ser direcionado para o pagamento dos juros da dívida interna.
Neste contexto, a política monetária empregada no Brasil é restritiva porque o país exerce o controle do crescimento do Produto Interno Bruto – PIB, com a população consumindo menos, o governo consegue controlar a inflação. Esta medida adotada faz com que a Nação seja a primeira no ranking daqueles que mais pagam juros aos bancos no mundo.
E a desculpa dada pela administração Lula para o percentual de 11,50% é a de conter a inflação média de 4,47%. A discussão referente ao percentual da Taxa Selic gira em torno do comportamento do Índice de Preço ao Consumidor Amplo – IPC-A, relacionado à inflação de consumo.
Frente ao caos nos setores da saúde, educação, habitação, saneamento básico, milhões de reais são destinados ao pagamento da dívida pública interna. O curioso é que o desenvolvimento da economia não reflete, simultaneamente, na melhora da qualidade de vida dos cidadãos.
O Sistema Especial de Liquidação e Custódia de Títulos - Taxa Selic figura neste cenário como percentual de juros pagos pelo governo aos bancos. Este pagamento está relacionado a dívida pública interna. Como isto ocorre?
O Governo Federal realiza empréstimos com bancos, como garantia são realizados leilões de títulos públicos. O percentual estipulado para os juros é de 11,50% para o mês de abril, e é estimado em reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil – COPOM, a cada 40 dias, aproximadamente.
A Taxa Selic influencia o valor dos juros pagos pelo consumidor ao realizar transações bancárias, que podem ser: leasing, empréstimos, financiamento, cheque especial, cartão de crédito. Os juros de 150% no cartão de crédito, por exemplo, é um percentual elevado e justificado pelo alto risco dos bancos ao negociar com clientes.
Para o pagamento mensal da Taxa Selic e controle da inflação o governo brasileiro aumenta os impostos e não investe em infra-estrutura. A receita arrecadada busca ser maior do que as despesas, para que o dinheiro em caixa possa ser direcionado para o pagamento dos juros da dívida interna.
Neste contexto, a política monetária empregada no Brasil é restritiva porque o país exerce o controle do crescimento do Produto Interno Bruto – PIB, com a população consumindo menos, o governo consegue controlar a inflação. Esta medida adotada faz com que a Nação seja a primeira no ranking daqueles que mais pagam juros aos bancos no mundo.
E a desculpa dada pela administração Lula para o percentual de 11,50% é a de conter a inflação média de 4,47%. A discussão referente ao percentual da Taxa Selic gira em torno do comportamento do Índice de Preço ao Consumidor Amplo – IPC-A, relacionado à inflação de consumo.
Frente ao caos nos setores da saúde, educação, habitação, saneamento básico, milhões de reais são destinados ao pagamento da dívida pública interna. O curioso é que o desenvolvimento da economia não reflete, simultaneamente, na melhora da qualidade de vida dos cidadãos.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Balaio
Pós-graduação de Linguagens Audiovisuais e Multimídia
O Departamento de Comunicação Social da Ufes oferece novo curso de pós-graduação em linguagens audiovisuais e multimídia para os profissionais da área.
Um bom investimento para formação contínua dos profissionais mediante a escassez de cursos oferecidos na Capital.
Ginástica Rítmica
Movimento, beleza e charme.
O Festival de Ginástica Rítmica para animar a garotada, com envolvimento de mais de trezentos estudantes. Realização da Prefeitura de Vila Velha no próximo sábado no 38º Batalhão de Infantaria.
Vale a pena conferir!
Balaio Cultural
Mostra folclórica no Museu da Vale. A proposta é expor a diversidade cultural capixaba. Em um mesmo espaço será possível conhecer distintas manifestações folclóricas, como o Reis-de-Boi e as Pastorinhas, o Ticumbi, o Jongo, o Congo, a Folia de Reis, o Alardo. Momento imperdível de encher a alma de sons e de gestos que demonstram o jeito capixaba de ser.
O evento acontece no próximo sábado, 12, a partir das 16h.
Novo Portal
O portal de acesso à internet da Rede Gazeta será reformulado. O novo designer poderá ser visto ainda este mês quando você acessar www.gazetaonline.com.br. Notícias, entretenimento, esporte, economia. Nele você vai encontrar mais informações disponíveis com links para a CBN, A Gazeta e TV Gazeta.
Circuito Turístico de
Aparecidinha em Santa Teresa
Criação de um complexo turístico que incluirão o agroturismo e o ecoturismo.O circuito prevê a transformação da área em grande complexo museológico, compreendendo a implantação de museus como o da Imigração italiana, alemã e pomerana. Além de núcleos de museus vivos e a céu-aberto, que proporcionarão aos visitantes a oportunidade de conhecer, in loco, os ciclos de produção e acompanhamento dos calendários produtivos.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Ao Excelentíssimo Senhor Presidente Luiz Inácio Lula da Silva
A avaliação do governo federal atingiu o nível mais alto desde a posse do senhor presidente em janeiro de 2003, de acordo com a pesquisa da Confederação Nacional da Indústria – CNI - Ibope divulgada no dia 27 de março em Brasília.
A análise dos dados da pesquisa quantitativa nacional realizada pelo Ibope no período de 19 à 23 de março deste ano. A amostra de 2.002 entrevistados com um universo de eleitores a partir dos 16 anos em 141 municípios. Com a margem de erro de dois pontos percentuais e grau de confiança de 95%.
O índice de pessoas que consideraram o governo ótimo e bom atingiu 58% enquanto o ruim e péssimo caiu para 11%. Na pesquisa de dezembro de 2007, era de 51% para ótimo e bom e 17% para ruim e péssimo.
Neste comparativo, o que o senhor tem a dizer dos novos números? O que levou a mudança de pensamento dos brasileiros?
O bom desempenho da economia brasileira melhorou a percepção da população sobre a administração Lula. Esta é a resposta para a avaliação sobre o governo ser a melhor desde o início do primeiro mandato do presidente.
O impacto na economia (combate a inflação, impostos e taxas de juros) e a expectativa em relação ao futuro (combate ao desemprego) elevou a aprovação do governo que subiu de 65% em dezembro passado para 73% no mês de março deste ano.
Outro indicador da pesquisa foi a média para confiança no governo Lula que atingiu 7,1 numa escala de zero a dez. No levantamento anterior a nota era 6,6.
A melhora no indicativo mostra que a avaliação da Reforma Tributária foi influenciada pela crença dos brasileiros de que aumentará o ritmo de crescimento econômico, com a geração de novos postos de trabalho e redução da carga de impostos.
Segurança Pública, tema de preocupação da agenda da população, foi considerada ruim ou péssima pela maioria dos eleitores. Para 22% a segurança no país é ruim e para 31% é péssima.
Estes dados lançados na mídia nos últimos dias, nos faz refletir sobre este período de vigência do mandato do Senhor na Presidência da República. Conforme é dito nos vários discursos pelo Brasil e pelo Mundo “Nunca se viu nada igual na história deste país”. A frase repetida pelo senhor denota os diversos acontecimentos desde a sua posse e o período da reeleição.
O trabalho da Polícia Federal nunca fora tão divulgado pela mídia, escândalos de mensalão, mensalinho, dólar na cueca, caixa dois e tantos outros já não fazem mais parte da memória recente dos brasileiros.
E o que diz do caos aéreo? Aeroportos lotados de pessoas sem dormir e comer, aguardando sentadas no chão o seu vôo? Eis que surge a notícia: aero-Lula levanta vôo para mais uma missão internacional. Que pode ser: conter o ânimo de presidentes descontrolados, selar a paz, ser cordial com os países poderosos e vestir a camisa de líder dos países miseráveis da América do Sul.
O senhor já não é mais o mesmo desde a sua militância pelos direitos dos metalúrgicos do ABC paulista. Programas como Fome Zero servem para minorar a vida de grande parte da população brasileira sedenta de melhor qualidade de vida, mas não é o suficiente. Conforme trecho da música eternizada na voz dos Titãs.
A análise dos dados da pesquisa quantitativa nacional realizada pelo Ibope no período de 19 à 23 de março deste ano. A amostra de 2.002 entrevistados com um universo de eleitores a partir dos 16 anos em 141 municípios. Com a margem de erro de dois pontos percentuais e grau de confiança de 95%.
O índice de pessoas que consideraram o governo ótimo e bom atingiu 58% enquanto o ruim e péssimo caiu para 11%. Na pesquisa de dezembro de 2007, era de 51% para ótimo e bom e 17% para ruim e péssimo.
Neste comparativo, o que o senhor tem a dizer dos novos números? O que levou a mudança de pensamento dos brasileiros?
O bom desempenho da economia brasileira melhorou a percepção da população sobre a administração Lula. Esta é a resposta para a avaliação sobre o governo ser a melhor desde o início do primeiro mandato do presidente.
O impacto na economia (combate a inflação, impostos e taxas de juros) e a expectativa em relação ao futuro (combate ao desemprego) elevou a aprovação do governo que subiu de 65% em dezembro passado para 73% no mês de março deste ano.
Outro indicador da pesquisa foi a média para confiança no governo Lula que atingiu 7,1 numa escala de zero a dez. No levantamento anterior a nota era 6,6.
A melhora no indicativo mostra que a avaliação da Reforma Tributária foi influenciada pela crença dos brasileiros de que aumentará o ritmo de crescimento econômico, com a geração de novos postos de trabalho e redução da carga de impostos.
Segurança Pública, tema de preocupação da agenda da população, foi considerada ruim ou péssima pela maioria dos eleitores. Para 22% a segurança no país é ruim e para 31% é péssima.
Estes dados lançados na mídia nos últimos dias, nos faz refletir sobre este período de vigência do mandato do Senhor na Presidência da República. Conforme é dito nos vários discursos pelo Brasil e pelo Mundo “Nunca se viu nada igual na história deste país”. A frase repetida pelo senhor denota os diversos acontecimentos desde a sua posse e o período da reeleição.
O trabalho da Polícia Federal nunca fora tão divulgado pela mídia, escândalos de mensalão, mensalinho, dólar na cueca, caixa dois e tantos outros já não fazem mais parte da memória recente dos brasileiros.
E o que diz do caos aéreo? Aeroportos lotados de pessoas sem dormir e comer, aguardando sentadas no chão o seu vôo? Eis que surge a notícia: aero-Lula levanta vôo para mais uma missão internacional. Que pode ser: conter o ânimo de presidentes descontrolados, selar a paz, ser cordial com os países poderosos e vestir a camisa de líder dos países miseráveis da América do Sul.
O senhor já não é mais o mesmo desde a sua militância pelos direitos dos metalúrgicos do ABC paulista. Programas como Fome Zero servem para minorar a vida de grande parte da população brasileira sedenta de melhor qualidade de vida, mas não é o suficiente. Conforme trecho da música eternizada na voz dos Titãs.
A gente não quer só comida,
A gente quer comida, diversão e arte
A gente não quer só comida,
A gente quer saída para qualquer parte
Você tem sede de que?
Você tem fome de que?
A gente não quer só comer,
A gente quer prazer pra aliviar a dor
A gente não quer só dinheiro,
A gente quer dinheiro e felicidade
A gente não quer só dinheiro,
A gente quer inteiro e não pela metade
Este é o desejo de milhares de brasileiros e brasileiras que buscam no dia a dia viver com dignidade num país com enorme e gritantes diferenças. Sejam elas sociais e ou raciais e, que a melhora na economia não reflete simultaneamente na condição de vida de grande parcela dos cidadãos. Que tem fome e sede por saúde, educação e que querem deixar de morrer nas portas dos hospitais, pelasimples picada de um mosquito.
Viver – uma constante conquista
A amizade é o sentimento mais singelo e verdadeiro que o ser humano expressa. Tem uma relação íntima com o amor. Amar é se doar ao outro sem cobranças, desconfianças. Simplesmente sentir. É um estado de espírito que exala bom humor, compreensão, carinho, dedicação.
Meu nome é Paula Roseli Rodrigues, tenho 28 anos, nasci num ambiente feliz e saudável. Minha família é o meu porto seguro. Quando estou com ela sinto-me em paz, segura e confiante.Considero-me uma pessoa comunicativa, simpática, observadora. Estou sempre buscando novas metas, e quando as atinjo, logo surgem outras.
A vida para mim, é assim, um grande desafio. Quando as pessoas conseguem enxergar por diversas lentes uma mesma situação, aí reside a grande dinâmica da vida, e de se viver, que está em aceitar as pessoas em suas singularidades. Quando isso ocorre as coisas fluem normalmente.
Nisto figura a felicidade, que são momentos de bem estar, de alegria, de realizações que dividimos com aqueles que amamos. Afinal, o homem é um ser social e sua felicidade só é completa, quando se pode compartilhá-la com os outros. Se sou feliz Tenho momentos de felicidade.
Sou formada em Biblioteconomia pela Ufes, e atuo na área. Em particular, a minha vida eu a mudo todos os dias, novas descobertas, as necessidades e vontades surgem, assim como a realização do curso de Jornalismo.
Meu objetivo é atuar nas duas profissões. Atualmente moro com os meus pais, vivemos harmoniosamente com alguns conflitos de pensamento, mas nada que desestruture nossa relação. Residimos num bairro da Grande Maruípe, em Vitória. Cidade que apesar do caos no trânsito e a crescente violência urbana, tem as suas belezas e qualidades.
A minha vida é divertida, dinâmica e com alguns problemas. Tenho o costume de dizer, que este é o tempero para aprender o ponto em que possamos viver cada dia melhor. A preocupação que tenho, hoje, está em alcançar a sonhada estabilidade profissional e econômica. Afinal, isso está intimamente relacionado à posição e aceitação na sociedade.
As relações que construímos no decorrer da vida, me mostrou que existe uma força superior que nos rege, e ela está dentro de nós. São nossos pensamentos negativos e positivos que conduzem nossos caminhos e a trajetória que escolhemos para seguir.
Se acredito em Deus? Como a Bíblia relata? Não.
Acredito nesta força, que quando canalizada para ações positivas, os seus reflexos são benéficos para todos aqueles que ela alcança.
Meu nome é Paula Roseli Rodrigues, tenho 28 anos, nasci num ambiente feliz e saudável. Minha família é o meu porto seguro. Quando estou com ela sinto-me em paz, segura e confiante.Considero-me uma pessoa comunicativa, simpática, observadora. Estou sempre buscando novas metas, e quando as atinjo, logo surgem outras.
A vida para mim, é assim, um grande desafio. Quando as pessoas conseguem enxergar por diversas lentes uma mesma situação, aí reside a grande dinâmica da vida, e de se viver, que está em aceitar as pessoas em suas singularidades. Quando isso ocorre as coisas fluem normalmente.
Nisto figura a felicidade, que são momentos de bem estar, de alegria, de realizações que dividimos com aqueles que amamos. Afinal, o homem é um ser social e sua felicidade só é completa, quando se pode compartilhá-la com os outros. Se sou feliz Tenho momentos de felicidade.
Sou formada em Biblioteconomia pela Ufes, e atuo na área. Em particular, a minha vida eu a mudo todos os dias, novas descobertas, as necessidades e vontades surgem, assim como a realização do curso de Jornalismo.
Meu objetivo é atuar nas duas profissões. Atualmente moro com os meus pais, vivemos harmoniosamente com alguns conflitos de pensamento, mas nada que desestruture nossa relação. Residimos num bairro da Grande Maruípe, em Vitória. Cidade que apesar do caos no trânsito e a crescente violência urbana, tem as suas belezas e qualidades.
A minha vida é divertida, dinâmica e com alguns problemas. Tenho o costume de dizer, que este é o tempero para aprender o ponto em que possamos viver cada dia melhor. A preocupação que tenho, hoje, está em alcançar a sonhada estabilidade profissional e econômica. Afinal, isso está intimamente relacionado à posição e aceitação na sociedade.
As relações que construímos no decorrer da vida, me mostrou que existe uma força superior que nos rege, e ela está dentro de nós. São nossos pensamentos negativos e positivos que conduzem nossos caminhos e a trajetória que escolhemos para seguir.
Se acredito em Deus? Como a Bíblia relata? Não.
Acredito nesta força, que quando canalizada para ações positivas, os seus reflexos são benéficos para todos aqueles que ela alcança.
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